
![]() | Conceitos | Trilha da Canção das Margens Ondulantes |
Raridade | ![]() ![]() ![]() ![]() ![]() | |
Tipo | Relíquias, Corda de Ligação | |
Fonte | Extração de Ornamentos Planos do Universo Divergente Sintetizador Omni — Síntese de Relíquia | |
Conjunto de Relíquias | ![]() | Efeito do Conjunto | 2 Peças: Aumenta o ATQ do usuário em |
Nv. Max. | 15 | |
História | O povo de Styxia acredita firmemente que as sereias do mar, como dizem as lendas, protegem seu paraíso com carne e sangue. E que um dia, atraídas pela cantilena incessante do farol, elas finalmente chegarão, recompensadas com um banquete eterno. |
Índice |
Atributos |
Gallery |
História |
Atributos
Atributos Básicos | |
![]() | 64.8% |
![]() | 19.44% |
![]() | 43.2% |
![]() | 43.2% |
![]() | 54% |
Atributos Secundários | |
![]() | 203.22 ~ 228.62 ~ 254.03 |
![]() | 101.61 ~ 114.31 ~ 127.01 |
![]() | 101.61 ~ 114.31 ~ 127.01 |
![]() | 20.74% ~ 23.33% ~ 25.92% |
![]() | 20.74% ~ 23.33% ~ 25.92% |
![]() | 25.92% ~ 29.16% ~ 32.4% |
![]() | 12 ~ 13.8 ~ 15.6 |
![]() | 15.55% ~ 17.5% ~ 19.44% |
![]() | 31.1% ~ 34.99% ~ 38.88% |
![]() | 20.74% ~ 23.33% ~ 25.92% |
![]() | 20.74% ~ 23.33% ~ 25.92% |
![]() | 31.1% ~ 34.99% ~ 38.88% |
Gallery
História
Como os que vieram antes dele, o marinheiro solitário permanece entre o mar e a cidade, parado no limiar entre o mundo dos mortais e a celebração. Ele limpa o óleo que escorre do ferimento de uma baleia encalhada. Ao anoitecer, acende o farol. Então, sentado diante da luz, começa a tocar a lira aquática, melodias ainda não tocadas ecoam pelas cordas. O farol ressoa com cada nota, e toda Styxia é levada pela canção. As melodias, ora suaves, ora febris, despertam fantasias infinitas de prazer no coração da Rainha de Styxia. Quando o marinheiro começa a tocar de trás para frente, a partir da última pausa de semibreve, a melodia se torna brincalhona e animada. Longas embarcações brancas carregam acrobatas e bobos da corte, deslizando pelos canais. Homens e mulheres em trajes esplêndidos se alinham nas margens, com rostos cobertos por máscaras de folhas douradas e penas. A Rainha circula entre eles, flutuando no perfume de lilás e amêndoas. Então, o marinheiro acelera o ritmo, as notas soando selvagens e triunfantes. Uma peça se desenrola por toda Styxia, transformando a pólis inteira em palco. Moradores vestidos de piratas agitam bandeiras negras, invadindo as muralhas indefesas. Saqueiam vinho e ouro, enforcam nobres em forcas cobertas de flores e coroam os mendigos. No final, a torre é incendiada, e a multidão dança freneticamente ao som da música que cresce, bêbada além da razão. A maré quebrando molha a partitura, borrando as notas feitas para acalmar e desacelerar. Na névoa diante do farol, a Rainha entra em um novo roteiro. Vestida com um vestido azul-marinho em forma de cauda de peixe, ela se torna a seguidora de Phagousa: a Rainha das sereias do mar. Nesta história, as sereias têm a missão de guardar nas profundezas do oceano, onde a angústia além dos mortais se alastra. Elas carregam esse fardo em carne e sangue, atraindo a calamidade negra para o Cálice da Abundância, para que Styxia possa festejar em alegria eterna. E quando chegar a hora marcada, as sereias seguirão a luz e a canção do farol, caminharão pela estrada do dique e entrarão em Styxia. O povo lhes dará as mãos e, juntos, participarão da celebração sem fim. A Rainha de Styxia adentra a água, abraçando uma morte imaginada. Numa noite em que as marés se libertam das amarras da lua, lá nas profundezas sob as ondas, as lágrimas vazias das sereias do mar sobem como espuma. Elas esperam. Elas aguardam. Elas contemplam a luz da lua que nunca conheceram, até que sua carne se dissolva. Mas não há luz da lua esta noite. Só o farol que pisca, como sempre. E assim suas lágrimas sobem sozinhas, surgindo em um brilho antes de se dissolverem nas ondas. Finalmente, o marinheiro solitário tem seu desejo concedido. Os festeiros, com os olhos brilhando em lágrimas de felicidade, o recebem em Styxia. E com a primeira nota do coro eterno, as asas murchas da morte se abrem sobre esta pólis de alegria eterna. |
Your point is? the OP clearly mentioned how "Amphoreus is the worst powercreep era" also it's unde...