Farol Flamejante das Margens Canoras

Farol Flamejante das Margens Canoras
Farol Flamejante das Margens CanorasConceitosFarol Flamejante das Margens Canoras
RaridadeRaritystrRaritystrRaritystrRaritystrRaritystr
TipoRelíquias, Esfera Plana
FonteExtração de Ornamentos Planos do Universo Divergente
Sintetizador Omni — Síntese de Relíquia
Conjunto de Relíquias
Folia à Beira-Mar
Folia à Beira-Mar
Efeito do Conjunto2 Peças: Aumenta o ATQ do usuário em 12%. Quando a ATQ do usuário for maior ou igual a 2400/3600, aumenta o Dano Contínuo causado em 12%/24%.
Nv. Max.15
HistóriaEncapsulada na Esfera Plana está Styxia, a pólis afogada em eterna celebração. Um farol permanece eternamente aceso à beira-mar, tocando melodias incessantes. Navios, atraídos pelas canções festivas, navegam através da neblina apenas para encalhar e afundar, seus destroços despedaçados devorados pela maré.

Índice
Atributos
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História

Atributos

+15
Atributos Básicos
Class PV
43.2%
Class ATQ
43.2%
Class DEF
54%
Class Bônus de Dano Físico
38.88%
Class Bônus de Dano de Fogo
38.88%
Class Bônus de Dano de Gelo
38.88%
Class Bônus de Dano de Raio
38.88%
Class Bônus de Dano de Vento
38.88%
Class Bônus de Dano Quântico
38.88%
Class Bônus de Dano Imaginário
38.88%
Atributos Secundários
Class PV
203.22 ~ 228.62 ~ 254.03
Class ATQ
101.61 ~ 114.31 ~ 127.01
Class DEF
101.61 ~ 114.31 ~ 127.01
Class PV
20.74% ~ 23.33% ~ 25.92%
Class ATQ
20.74% ~ 23.33% ~ 25.92%
Class DEF
25.92% ~ 29.16% ~ 32.4%
Class VEL
12 ~ 13.8 ~ 15.6
Class Chance de CRIT
15.55% ~ 17.5% ~ 19.44%
Class Dano CRIT
31.1% ~ 34.99% ~ 38.88%
Class Taxa de Acerto de Efeito
20.74% ~ 23.33% ~ 25.92%
Class RES a Efeito
20.74% ~ 23.33% ~ 25.92%
Class Efeito de Quebra
31.1% ~ 34.99% ~ 38.88%

História

A onda do mar é um rondó sem fim. Cansados dos portos de prazeres fáceis, os marinheiros abriram seus mapas e escolheram o destino da viagem. A bússola parou, sua agulha trêmula apontando para Styxia, a pólis da alegria eterna na costa, seu túmulo predestinado de felicidade. Eles não deram atenção. Ignorando a morte, içaram as velas em uma alegria embriagada e entraram com entusiasmo no salão de baile de Phagousa.

Seguindo o ritmo das marés e da lua, os marinheiros cantavam enquanto lançavam arpões nas espinhas das baleias, enquanto chocavam suas proas contra geleiras antigas, enquanto navegavam, sempre rindo, até se perderem na névoa, até o farol surgir perto, até finalmente baterem no recife.

Os navios naufragados afundaram sob as ondas. Da onda do mar, o imortal ressurgiu. O marinheiro subiu à terra, com algas e sal cobrindo seu corpo. Os festeiros do farol esperavam há muito tempo. Eles se curvaram, convidando-o a se juntar à celebração eterna. Seguindo a música, atravessaram a longa passarela e pisaram no farol branco entre os recifes. Alimentada por óleo de baleia, a chama do farol de Styxia dançava fria e azul, envolta em lentes esculpidas em cristais. A torre em si era uma enorme lira aquática. A cada passo para cima, os convidados podiam ver a água do mar passando por tubos de vidro embutidos na alvenaria, pulsando no ritmo do mar. No terraço, os festeiros dançavam de mãos dadas, circulando a luz enquanto a música preenchia o ar. As sombras deles se estendiam longas pelo mar distante. E ali, na beira do horizonte, o marinheiro viu: a pólis da alegria eterna que ele sonhava.

Era uma era antes da decadência, quando dor, tristeza e morte ainda não existiam. Styxia desfrutava do favor de Phagousa, abraçada por uma baía em forma de crescente como um berço, embalada por canções de ninar tão suaves quanto o sono.

Os lábios do marinheiro tremiam de ansiedade. À sua frente, os festeiros abriram os braços, acolhendo-o como um dos seus, para compartilhar um êxtase sem fim. Mas atrás dele se estendia o mar cinzento e infinito. Destroços cobriam os recifes, almas afogadas boiavam nas ondas, anêmonas-do-mar e corais se espalhavam por sua pele. Ele se lembrou do momento em que caiu, como as correntes o arrastaram para as profundezas escuras e sem esperança. A mão fria da sereia tocou sua face. Por entre seu canto suave e embaçado, ele despertou e foi empurrado de volta à superfície cintilante.

Mas aquele único momento de hesitação, apenas um olhar para trás, foi o suficiente. Os portões da felicidade se fecharam. Sorrindo, os festeiros afastaram o marinheiro da entrada de Styxia, pois uma alma ainda se desfazendo dos restos do transe jamais suportaria o verdadeiro êxtase.

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