Grinalda de Endro da Poetisa

Grinalda de Endro da Poetisa
Grinalda de Endro da PoetisaConceitosGrinalda de Endro da Poetisa
RaridadeRaritystrRaritystrRaritystrRaritystr
TipoRelíquias, Cabeça
FonteCaverna da Corrosão: “Fronte de Batalha Banhado em Sangue” – Castrum Kremnos
Conjunto de Relíquias
Poetisa do Colapso Enlutada
Poetisa do Colapso Enlutada
Efeito do Conjunto2 Peças: Aumenta o Dano Quântico em 10%.
4 Peças: Reduz a VEL do usuário em 8%. Antes de entrar em batalha, se a VEL do usuário estiver abaixo de 110/95, aumenta a Chance de CRIT do usuário em 20%/32%. Este efeito também se aplica no Memoespírito do usuário.
Nv. Max.12
HistóriaDiante do Templo do Crepúsculo na primavera, o mais incrível dos bardos receberá uma grinalda de endro legada por Mnestia.

Índice
Atributos
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História

Atributos

+12
Atributos Básicos
Class PV
469.65
Atributos Secundários
Class PV
135.48 ~ 152.42 ~ 169.35
Class ATQ
67.74 ~ 76.21 ~ 84.68
Class DEF
67.74 ~ 76.21 ~ 84.68
Class PV
13.82% ~ 15.55% ~ 17.28%
Class ATQ
13.82% ~ 15.55% ~ 17.28%
Class DEF
17.28% ~ 19.44% ~ 21.6%
Class VEL
8 ~ 9 ~ 10
Class Chance de CRIT
10.37% ~ 11.66% ~ 12.96%
Class Dano CRIT
20.74% ~ 23.33% ~ 25.92%
Class Taxa de Acerto de Efeito
13.82% ~ 15.55% ~ 17.28%
Class RES a Efeito
13.82% ~ 15.55% ~ 17.28%
Class Efeito de Quebra
20.74% ~ 23.33% ~ 25.92%

História

"Mnestia, lhe rogamos. Pois se o mundo não possuísse melodias, não haveria as primaveras repletas de canções, nem florestas onde flores desabrochassem..."

Após limpar ambas as mãos na água corrente, e então segurar vinho refrigerado como uma oferenda à divindade, os bardos se reúnem diante do templo, discutindo sobre quem receberia a grinalda abençoada de Mnestia. As três irmãs de Parthia, renomadas por seus poemas de amor, demonstram sua música primeiro. Elas são seguidas por um idoso, Lupes, o poeta com uma miríade de metáforas encantadoras. As letras de uma elegância melífera não emocionam a divindade, a taça de vinho diante deles permanece intocada.

Até uma poetisa nômade sacar a lira de sete cordas em suas mãos, tocando uma melodia escrita em papiro antigo. A areia de milênios é arrastada pelos ventos até aqui, e então a história começa: em uma era onde muitas pólis ainda existiam no mundo, uma pólis fora atacada por um dragão maligno.

"Lamento pela minha terra natal...
Um monstro habita em seu salão palacial, nobres herdeiros se tornando canalhas vis,
Tudo por culpa daquele gigante que invadiu a grande torre,
Corrompendo meu rei, devorando a princesa de meu reino..."

O vinho é completamente absorvido pela divindade, e a poetisa nômade é a orgulhosa detentora de sua grinalda.

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